Para fiscalizar os gastos da unidade gestora executora responsável, dentre outras localidades e organizações militares, pelo aeródromo em questão, acesse a seguinte página no Portal da Transparência: Grupamento de Apoio de Canoas.
No Airliners e Jetphotos é possível ver fotografias de aeronaves nesse aeródromo. No AISWEB são encontrados dados sobre a pista do aeródromo. No Cidades Interesse Militar há uma página dedicada ao município. No FlightAware e RadarBox é possível verificar os voos que chegaram e partiram do aeródromo. No História da Força Aérea Brasileira é possível acessar uma página dedicada a Base Aérea de Canoas. No Scramble está disponível a situação da BACO na Ordem de Batalha da FAB. Na Wikipedia há uma página dedicada a Base Aérea de Canoas.
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Citações
História Geral da Aeronáutica Brasileira - Vol 4 Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica |
“Pelo Decreto-Lei nº 3.302, de 22 de maio de 1941, a Base Aérea de Porto Alegre passa a ser sede do 3º Corpo de Base Aérea, recebendo deste todos os elementos necessários ao funcionamento da Base; e, além disso, sede do 3º Regimento de Aviação como Unidade de Aviação.” (2005, p. 167).
“A Base Aérea de Canoas foi então criada pelo Decreto-Lei nº 6.814, de 21 de agosto de 1944, em substituição ao 3º Corpo de Base Aérea, sendo classificado como de 1º Classe. (...)
Pelo Decreto nº 26.298, de 31 de janeiro de 1949, foi declarada extinta a Base Aérea de Canoas e criada, com os órgãos desta, a Base Aérea de Porto Alegre, no Aeródromo Militar de Gravataí, no município de Canoas, ou seja, no mesmo local onde já estava situada. (...) O Presidente da República, em 17 de fevereiro de 1954, declarou de utilidade pública para desapropriação, alguns terrenos situados no município de Canoas (Rio Grande do Sul), próximos à Base Aérea de Porto Alegre, com área total de 24.450 metros quadrados.” (2005, p. 168). “Em 21 de agosto de 1961, pela Portaria nº 823/GM3, a Base Aérea de Porto Alegre voltou a denominar-se Base Aérea de Canoas.” (2005, p. 169). |
Um programa de gerência de pavimentos para o Comando da Aeronáutica - Estudo de caso: bases aéreas da região sul Ricardo Miranda Cordovil |
“A base constitui um teatro de operações e desdobramento de diversas manobras no Sul, por isso, não é raro o pouso e decolagem de aeronaves de porte maior como o C-130 Hércules (PMD = 79,4 ton). O número de movimentos anual de aeronaves fica em torno de 10.000 a 11.000 coberturas (pousos e decolagens).” (2010, p. 51). “Inicialmente com o nome de Base Aérea de Gravataí, a BACO foi implantada em sua posição atual na década de 1940, sendo a pista de pouso, pistas de táxi A, B, D e E e pátios construídos em 1944. As demais pistas de taxi (C e parte da F) foram construída em 1970 e as cabeceiras de concreto construídas em 1983, juntamento com o restante da pista F. O pátio atual foi ampliado em 1986 para suportar novas aeronaves KC-137 (Boeing 707) que estavam sendo adquiridas pela FAB.” (2010, p. 51). “A maior parte dos pavimentos da BACO é constituída de pavimentos rígidos (pátios, táxis e cabeceiras) ocupando uma área de aproximadamente 181.290 m³. Esta configuração de revestimentos em CCP é comum em muito aeroportos devido aos esforços nessas áreas serem mais estáticos que dinâmicos, provocando excesso de deformações plásticas.” (2010, p. 51). “Além disso, constatou-se que são as áreas onde há a maior incidência de derramamento de óleo, combustível e líquido de freio de aeronaves, extremamente prejudicial aos pavimentos flexíveis, que neste caso representam 88.140 m² reunindo partes da pista de pouso e stopways (...).” (2010, p. 51). |
História Geral da Aeronáutica Brasileira - Vol 5 Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica |
“Desde 31 de janeiro de 1949, pelo Decreto nº 26.298, a Base Aérea de Canoas assumira a denominação de Base Aérea de Porto Alegre (BAPA), e passou a ocupar as instalações da Empresa Air France, que, nos idos de 1930, construíra uma pista no então aeródromo de Gravataí.
A concentração de todos os aviões P-40 da FAB no Terceiro e Quarto Grupo de Caça, do Terceiro Regimento de Aviação, sediado na Base Aérea de Canoas, devia-se a uma diretriz de missões de Treinamento, fruto do aprendizado na Campanha da Itália. Isso determinara, em 1947, a extinção dos Regimentos de Aviação e a criação dos Grupos de Aviação.” (2014, p. 244). “Sediado na Base Aérea de Porto Alegre, então conhecida como Gravataí, o 1º/14º GAv recebeu, no ano de 1954, os primeiros oito aviões Gloster Meteor, encerrando os voos de Caça em aviões de motores convencionais a hélice, inaugurando, assim, a era dos aviões a jato.” (2014, p. 244). “A chegada dos jatos fez com que surgissem novos padrões de aproximação e saída de Porto Alegre e Canoas. (...) Com a instalação de Sistema Radionavegação AN/ARN-6 nos Gloster, a Diretoria de Rotas Aéreas decidiu criar procedimentos baseados em Radiofarol (NDB).” (2014, p. 244). “Ainda em 1956, foi criado, pela Portaria nº 52/GM2, de 20 de novembro de 1956, o Segundo Esquadrão de Controle e Alarme (2º ECA), o Esquadrão Aranha, especialmente para apoiar as atividades do 1º/14º GAv. Ativado em 1º de dezembro, o 2º ECA surgiu com a incumbência de prover Controle Aerotático e de Defesa Aérea, utilizando um sistema transportável de radares e telecomunicações.” (2014, p. 245). “Em 21 de agosto de 1961, pela Portaria nº 823/GM3, a Base Aérea voltou a ser designada Base Aérea de Canoas e esteve envolvida no episódio chamado Movimento da Legalidade, liderado pelo Governador gaúcho Leonel Brizola.” (2014, p. 246). |