Veja mais: Mangaratiba (RJ)
Botão de voltar Veja mais: Aeródromo do Estande de Tiro de Aviação da Marambaia

No AISWEB são encontrados dados sobre a pista do aeródromo. No FlightAware e RadarBox é possível verificar os voos que chegaram e partiram do aeródromo.

Imagem do aeródromo do Estande de Tiro de Aviação da Marambaia Fonte: Flickr (Ghuerren)

Notícias

Data Fonte Manchete
09/03/17 Força Aérea Brasileira Lembrai-vos da guerra

Citações

Ilha da Marambaia, RJ: atores externos, transformações econômicas e conflitos
Daniel Ferreira da Silva
“A ilha e a restinga da Marambaia situam-se numa região de uso restrito às atividades militares, sendo o acesso permitido somente aos moradores da Ilha e convidados, com a autorização da Marinha/CADIM. (...) a distribuição dos centro militares ocorre da seguinte forma: o Centro de Pesquisa do Exército, na porção leste; o Campo da Aeronáutica, na faixa intermediária; e, no extremo oeste, o Centro de Adestramento da Ilha da Marambaia (CADIM), do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. Favorecida tanto pela posição geográica quanto pelo acesso restrito, a Ilha da Marambaia, com seus 42 km² territoriais, conserva ainda representativa parcela da Mata Atlântica (PEREIRA et al, 1990).” (2005, p. 15-16).

“Desde a década de 1910, as Forças Armadas fazem-se presentes na Marambaia, especificamente na região mais próxima à Restinga, ocupando a antiga casa grande dos Breves. Os moradores contam que o limite entre a área militar da Marinha de Guerra e da Aeronáutica variou desde então; até a instalação do CADIM, em 1971 (...), em que a Marinha esteve realizando manobras militares próximo à casa grande, na praia da Armação. Contudo, no passado, os domínios da Aeronáutica alcançavam a casa da fazenda, na praia da Armação, e só depois foram sendo recuados até o Rio Vermelho, mais próximo à restinga, onde está situado uma pista de pouso.” (2005, p. 29).
Marambaia: história, memória e direito na luta pela titulação de um território quilombola no Rio de Janeiro (c. 1850 - tempo presente)
Daniela Paiva Yabeta de Moraes
“Voltando ao ano de 1928, é bem provável que o local descrito por Dona Dulce, como “de água roxinha, depois água vermelha”, seja o mesmo que aparece na notócia sobre a excursão à Marambaia: “um rio cuja água é de uma forte cor avermelhada, o que lhe valeu o nome de Rio Vermelho.”.” (2014, p. 134-135).