Para fiscalizar os gastos da unidade gestora executora responsável, dentre outras localidades e organizações militares, pelo aeródromo em questão, acesse a seguinte página no Portal da Transparência: Academia da Força Aérea.
“no campo social, as atenções do Ministro voltavam-se para o bem-estar do pessoal. Foram criados o Reembolsável Central de Intendência e os Regionais e, ligadas a eles, duas Fazendas: a de Jacarepaguá (RJ) e a de Pirassununga (SP). A esses reembolsáveis o pessoal da Aeronáutica tinha acesso para aquisição de gêneros e outras utilidades para uso próprio.” (2005, p. 66).
“Simultaneamente com a construção do DCI foram tomadas providência para a criação e ativação dos Depósitos das Zonas Aéreas e criação do Reembolsável Central de Intendência e dos Reembolsáveis Regimentais das Unidades Administrativas e de Guarnição. Complementarmente, foram criadas as Fazendas de Pirassununga e de Jacarepaguá.” (2005, p. 243).
“No dia 15 de março de 1963, a Portaria nº 536-GM3, criou e ativou, na Guarnição de Aeronáutica de Pirassununga, a Prefeitura de Aeronáutica. Chama a atenção que, já, naquela época, competia à Prefeitura ora criada administrar 195 residências (número considerável para o período), assim localizados: grupo de 20 residências junto à Fazenda de Aeronáutica de Pirassununga; grupo de 15 residências na Zona D; e grupo de 160 residências na zona E, bem como os terrenos a eles adjacentes.” (2014, p. 282).
“Em 10 de janeiro de 1963, pela Portaria nº 13/GM3, foi criada a Guarnição de Aeronáutica de Pirassununga.” (2014, p. 298).
“Na Academia em Pirassununga (SP), por exemplo, mais de 700 mudas, de 300 espécies de árvores, foram plantadas. No local, estão araucárias, típicas do Sul, e até mesmo palmeiras do Nordeste, além de jarinas, açaís e mognos, característicos da Amazônia.” (2017, p. 39).