Para fiscalizar os gastos da unidades gestoras executoras responsáveis, em parte, pelo aeródromo em questão, dentre outras localidades e organizações militares, acesse as seguintes páginas no Portal da Transparência: Grupamento de Apoio de São Paulo e Prefeitura de Aeronáutica de São Paulo.
No Airliners e Jetphotos é possível ver fotografias de aeronaves nesse aeródromo. No AISWEB são encontrados dados sobre a pista do aeródromo. No Cidades Interesse Militar há uma página dedicada ao município. No FlightAware, Flightradar e RadarBox é possível verificar os voos que chegaram e partiram do aeródromo. No Scramble está disponível a situação do aeródromo do PAMA-SP na Ordem de Batalha da FAB. Na Wikipedia há uma página dedicada ao Aeroporto Campo de Marte. No canal do Youtube (Golf Oscar Romeo) está disponível imagens ao vivo (24 horas por dia) da pista do aeródromo.
Fonte: Jetphotos (Marcos V. Oliveira)Notícias
Data | Fonte | Manchete |
26/08/24 | Folha de São Paulo | Concorrente única vence licitação e deve administrar futuro parque do Campo de Marte por 35 anos |
22/08/22 | Poder 360 | Governo e São Paulo finalizam acerto sobre Campo de Marte |
18/08/22 | O Globo | XP estreia na aviação e leva aeroportos de Jacarepaguá e Campo de Marte |
17/04/22 | Folha de São Paulo | Disputa pelo Campo de Marte entre SP e União começou com Vargas e envolve divida bilionária |
21/01/21 | Semanário da Zona Norte | Prefeitura de Aeronáutica de São Paulo tem novo comandante |
05/02/20 | Força Aérea Brasileira | Pedra fundamental de Colégio Militar é lançada no Campo de Marte em parceria com a FAB |
07/08/17 | Força Aérea Brasileira | FAB e Prefeitura de SP assinaram acordo para criação de parque e museu aeroespacial |
Citações
História Geral da Aeronáutica Brasileira - Vol 4 Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica |
“A Força Pública de São Paulo, sendo detentora a título precário, adaptou em 1918 os terrenos da várzea de Santana para a sua Aviação Militar, dando origem ao Campo de Marte. A Escola de Aviação da Força Pública de São Paulo foi inaugurada, naquele lugar, em 29 de abril de 1920. Era, então, o campo uma área cerca de oito décimos do atual. Nos seus primeiros hangares eram ministrados as aulas teóricas de Aviação pelo norte-americano Orton Hoover.
Em 1930, a Escola de Aviação da Força Pública de São Paulo foi fechada, e suas instalações foram transferidas para a Aviação Militar do Exército. Em 8 de junho de 1931, foi ali fundado o Aero-Clube de São Paulo. Até 1932, o Campo de Marte foi sede do Destacamento de Aviação de São Paulo, tendo participado ativamente das Linhas do Correio Aéreo Militar. Na Revolução Constitucionalista, que teve seu início em 9 de julho de 1932, as Forças Constitucionalistas ocuparam o Campo de Marte, aderindo à Unidade do Exército ali instalada. A Revolução teve uma duração de 83 dias. Após este período, novamente sob o domínio federal, o Campo de Marte voltou à Aviação Militar do Exército. Em 1936 foi criado o 2º Regimento de Aviação do Exército na área atualmente ocupada pelo Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMA-SP), sendo, então, construída a primeira pista de asfalto. Nesta época, o Ten.-Cel. Eduardo Gomes fez ali instalar a Oficina Wright, sob o comando do Tenente Jerônimo Baptista Bastos. (...) Com a criação do Ministério da Aeronáutica em 1941, o Parque Regional de São Paulo passou a denominar-se Parque de Aeronáutica de São Paulo pelo Decreto-lei nº 3.302, de 22 de maio, continuando com a missão de reparar motores e aeronaves, nas instalações do extinto Parque Regional de São Paulo.” (2005, p. 257-258). |
História Geral da Aeronáutica Brasileira - Vol 5 Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica |
“Com todas as edificações concluídas e com a área industrial em pleno funcionamento, o Parque de Aeronáutica de São Paulo foi acionado judicialmente pela Prefeitura de São Paulo, que visava à reintegração de posse ou indenização pelo terreno. Somente em 1980, após o registro em nome da União Federal, concedido em 1978, o imóvel foi transferido, de forma definitiva, ao Ministério da Aeronáutica.” (2014, p. 413). |
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